Santos mira venda de naming rights e assinatura de contrato do novo estádio em outubro
De acordo com apuração do ge, há múltiplos interessados em adquirir o direito de nomear o estádio, incluindo uma casa de apostas. As negociações ainda esbarram em questões de valor e no modelo de negócio, com possibilidade de diferentes patrocinadores assumirem setores específicos do estádio, à semelhança do Allianz Parque, que tem o nome da seguradora e outros dez parceiros para áreas internas.
Nos últimos quinze dias, Santos e WTorre realizaram quatro reuniões para alinhar os documentos finais e discutir as condições do naming rights. As partes entendem que ter um parceiro financeiro sólido desde o início do projeto dará maior segurança a investidores e torcedores, que poderão adquirir cadeiras cativas.
Apesar do otimismo com a assinatura do contrato, o início das obras ainda não tem data definida, pois depende da arrecadação de fundos. A previsão mais realista aponta para o segundo semestre de 2026, com conclusão estimada em até quatro anos. A Vila Belmiro será totalmente demolida para dar lugar ao novo estádio, que terá capacidade para 30 mil espectadores, incluindo cerca de 80 camarotes e quatro níveis de arquibancadas. O setor das torcidas organizadas, porém, não contará com assentos.
O projeto também prevê estacionamento para mais de 300 carros no nível térreo e um campo de grama sintética em um nível acima. Durante o período de obras, o Santos deve mandar seus jogos na Mercado Livre Arena e no Pacaembu, ambos em São Paulo.
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